segunda-feira, 3 de maio de 2010

Pintando paredes










  • Roteiro de trabalho:

1 - Teto

2 - Paredes ( sempre do alto para baixo, para evitar pingos na pintura recém feita)...

3 - Molduras ( portas e janelas)

4 - Rodapés

5 - Piso (se for o caso)

Começar sempre do lado "contrário" à porta a ser usada como saída.
A pintura é quase sempre o último trabalho executado numa reforma ou construção...

Durante o trabalho colocar uma cadeira deitada no chão em cada uma das portas para que fiquem abertas, impedindo ao mesmo tempo que crianças ou animais domésticos entrem correndo.

Preparação do material:
Tinta suficiente, pincéis, trinchas ou rolos, recipientes para limpeza, solvente, jornais e panos velhos, escada, desligar a luz do cômodo, retirar espelhos de tomadas, proteger as madeiras, abrir janelas...

1) para uma parede "lisa" é necessário primeiro passar uma lixa grossa e retirar todos os ressaltos que já existam...

2) aplicar "massa corrida" alisada com espátula ou colher de pedreiro.

3) esperar secar completamente.

4) lixar com lixa fina de madeira...

5) aplicar a primeira demão da tinta escolhida... esperar secar...

6) aplicar a segunda demão......se não houver poeira... abrir todas as janelas para ventilar.

Não usar o cômodo até a secagem estar completa.

Paredes internas e tetos:

- Material necessário:

Rolo de espuma ou lã (23cm) + pincéis + bandeja para pintura + plásticos ou jornais + lixa para massa nº 100 + água sanitária + massa corrida PVA + tinta + látex PVA

- Dicas importantes:

Utilize rolos de espuma ou lã para as maiores superfícies e pincéis para acabamentos e cantos.
No caso de rolos, utilize uma bandeja para pintura ou uma assadeira de alumínio que você não utiliza mais.
Pinte na vertical ou horizontal, ou das duas formas ao mesmo tempo, pois a tinta látex não mancha.
Normalmente, as tintas novas quando aplicadas sobre as velhas, costumam ficar diferentes; portanto, é aconselhável que a parede seja repintada na sua totalidade.
A limpeza dos utensílios deve ser feita com agua corrente.
No caso de dificuldades ou complicações não execute os serviços, peça auxílio de profissionais.

- Instruções:

Antes de começar a pintar, você tera que preparar corretamente a superfície para que tenha um bom resultado final.
Comece reunindo no centro do cômodo todos os móveis, cobrindo-os com plásticos ou jornais.
Forre também o chão.
Tape pequenos furos de pregos e rachaduras com massa corrida, aplicada com o auxilio de uma espátula. Deixe secar por aproximadamente 3 horas.
Enquanto a massa corrida seca, pegue uma espátula e remova a tinta que estiver descascando ou formando bolhas.
Tome cuidado para não ferir o reboco (parede) . Se isto ocorrer, use massa corrida.
Assim que a massa corrida secar, comece a lixar toda a parede com uma lixa para massa nº 100. Lixe até que a tinta anterior perca o brilho e não haja mais partes soltas.
Se houver mofo na parede, lave o local com uma solução de água sanitária (tipo cândida ) misturada com água ( 1 litro de cândida para cada litro de água ) . Em seguida, enxague e deixe secar.
Finalmente, a preparação: elimine o pó da parede resultante do lixamento com uma vassoura de pelo e passe um pano úmido.

A superfície está pronta para ser pintada.
Aplique de 2 a 3 demãos de tinta de acabamento ( látex ), na cor de sua preferência.
O tempo entre demãos é de 4 horas.

Buracos
Antes de começarmos a nossa pintura temos que fechar todos os buracos existentes na parede e as saliências também.

O gesso é o material mais versátil para tapar buracos de pregos, rachaduras pequenas, e outras marcas deixadas nas paredes.

Deve-se lavar o local e ainda úmido aplicar o gesso com a ajuda de uma espátula ou faca.

Tentando sempre que a nova massa preencha o buraco ou imperfeição, sem fazer um calombo em relação ao resto da parede.

Se for o caso, espere secar bem (24 h), depois lixe com lixa fina até a massa de gesso ficar igual (no mesmo nível) que o resto da parede.

Passo a passo para trocar a resistência do chuveiro


1. Se a água do seu chuveiro elétrico não está mais esquentando verifique, em primeiro lugar, se não é um problema no disjuntor ou na parte elétrica de sua residência. Vá até o quadro de força e verifique se o disjuntor caiu por excesso de carga (ver matéria Reparos Elétricos - Conceitos Básicos). Em caso afirmativo, ligue-o novamente e teste o chuveiro. Se, ainda assim, a água não esquentar, verifique novamente o disjuntor. Se ele estiver desarmado é sinal de sobrecarga na instalação elétrica. Nesse caso, procure a ajuda de um profissional.

2. Se o disjuntor não estiver desarmado, deve-se verificar se a resistência do chuveiro queimou. Antes de mais nada, desligue a chave (ou disjuntor) geral (localizado no quadro de disjuntores) antes de tirar a tomada do chuveiro da parede (quando houver). Lembre-se que é muito perigoso tomar choques neste tipo de instalação que, em geral, é de alta resistência.

3. Para trocar a resistência, você tem que ter em mãos a resistência adequada ao seu tipo de chuveiro elétrico. Além disso, você vai precisar de uma chave de fenda, uma escova de dentes velha (para a limpeza), fita isolante e fita de vedação. Consulte também o manual de instruções de seu aparelho, seguindo os procedimentos indicados.

4. Depois de desligar a chave geral no seu quadro de força e tirar a tomada do chuveiro da parede, inicie a desmontagem da ducha. As de plástico são mais fáceis: basta desenroscar a parte de baixo, também chamada de espalhador da ducha.

5. Troque a resistência: substitua a queimada pela resistência nova. Siga sempre as instruções do fabricante, discriminadas na embalagem.

6. Aproveite para limpar o espalhador. Com a escova de dentes, limpe suas partes interna e externa e enxagüe em água corrente. Atenção: não utilize objetos pontiagudos que possam alterar o diâmetro dos furos, nem produtos abrasivos.

7. Para montar o chuveiro novamente, encaixe a parte que você retirou e aparafuse bem. É importante não deixar folgas para não ocorrer vazamento.

8. Antes de religar a chave geral, abra o chuveiro e deixe a água fria escorrer por um ou dois minutos. Assim, você garante a água de reserva necessária no bojo do chuveiro. Verifique se não há vazamentos por má vedação.

9. Só então, religue a chave geral do quadro de força (ou de disjuntores, dependendo da instalação elétrica de sua residência).

10. Se tiver dúvidas sobre como proceder, e para sua segurança, procure um profissional qualificado para executar a troca da resistência. Se você não conhece um bombeiro-eletricista, consulte as lojas especializadas, pois elas costumam manter um cadastro de técnicos experientes. Exija sempre referências do eletricista escolhido, e consulte pelo menos duas pessoas que tenham contratado os seus serviços.

10 cuidados com o aquecedor a gás



1. As chamas de gás devem apresentar cor azulada. A presença de instabilidade da chama e tonalidades amareladas, indicam que os queimadores estão sujos ou desregulados, aumentando o consumo de gás.

2. Os registros e as conexões devem estar sempre em perfeito estado.

3. Em ausência prolongada (viagens) é recomendável fechar os registros de gás dos aparelhos.

4. Recomenda-se não utilizar a temperatura máxima do aquecedor desnecessariamente.

5. O local onde o aquecedor encontra-se instalado deve possuir ventilação permanente, pois o queimador consome oxigênio durante a combustão. Jamais deve-se eliminar ou reduzir a ventilação nestes ambientes.

6. A queima de gás no aquecedor gera substâncias nocivas, que devem ser eliminadas através da chaminé. Portanto, recomenda-se verificar periodicamente se a chaminé está perfeitamente encaixada, ajustada e desobstruída.

7. Se desejar, você pode tomar algumas medidas preventivas: tenha em casa um detetor de gás (pequeno aparelho vendido nas principais lojas de ferragem); mantenha o aquecedor (e o fogão) sempre limpo e regulado, efetuando revisões periódicas pelo menos uma vez por ano; e verifique, todas as noites, antes de deitar-se, se os registros e torneiras dos aparelhos a gás estão fechados.

8. Nunca utilize fósforos ou isqueiros para detectar vazamentos nos equipamentos e nas instalações.

9. Se você sentir cheiro de gás, abra as janelas e portas e verifique se o odor provém de fora. Se este for o caso, entre em contato com o zelador ou administrador de seu prédio para dar o aviso e pedir providências. Se o odor não provém de fora, mantenha as janelas e portas abertas e feche todos os registros de gás de sua residência (aquecedor, fogão à gás e qualquer outro ligado na rede de gás).

10. Se você não conseguir identificar o vazamento, chame imediatamente o fornecedor de gás (no caso de gás encanado) ou um bombeiro de confiança (no caso de usar butijão de gás). Se possível deixe o local até que tudo seja resolvido.

Desentupindo o ralo


Desentupir um ralo pode parecer uma tarefa complicada mas não é. Em geral é um problema que pode ser resolvido com certa facilidade. Para entender melhor o que pode estar acontecendo, é importante que você conheça um pouco do funcionamento do equipamento hidráulico de sua casa.

O sistema de esgotamento sanitário de um banheiro tem um ralo central, localizado no próprio banheiro, que coleta a água servida de todos os equipamentos do banheiro, exceto do vaso sanitário (pias, chuveiro, banheira, etc.). Todos os ralos, sirvam eles a banheiros, cozinha, área de serviço, ou mesmo a terraços, possuem um sistema de proteção que evita que detritos maiores caiam em seu interior, entupindo-os. Esta proteção é feita por grelhas de metal ou plástico e por um sistema de sifão, instalado em seu interior. Mesmo com essa proteção, pode ser que um ralo sifonado venha a entupir, mais cedo ou mais tarde, devido à presença de corpos estranhos que vedem a passagem da água pela tubulação (cabelos, resíduos de sabonete, grampos, e outros pequenos objetos que podem cair no ralo da pia ou do chuveiro, por exemplo). Outra informação importante é que em toda a tubulação de saída de água da pia e lavatório, haverá sempre um sifão em PVC ou metal para impedir o entupimento da tubulação de águas servidas que vai da pia ou lavatório até o ralo central sifonado.

Para desentupir o ralo, siga estes procedimentos:

1. Usando um desentupidor de ralos: coloque sua ventosa diretamente sobre o ralo (da pia, do chuveiro, da banheira, etc.), abra a torneira, deixe a água acumular um pouco, cobrindo a borracha do desentupidor e bombeie para baixo e para cima, segurando em seu cabo, até notar que a sujeira está sendo liberada do ralo.

2. Verifique se a água corre normalmente. Caso contrário, insista mais um pouco, para tentar liberar a sujeira restante. Mas lembre-se: este procedimento não deve ser executado com muita força, pois pode forçar as juntas do encanamento, provocando um problema maior ainda.

3. Se o problema não for resolvido, o próximo passo é limpar o sifão (no caso de pias e lavatórios). Existem vários tipos de sifão, de metal ou de plástico, com cotovelo, em forma de "U", etc. Como o entupimento pode estar na curva, ele deve ser aberto ou retirado, dependendo do tipo. Para iniciar essa operação, coloque um balde ou uma bacia embaixo do mesmo, para conter a água que fica acumulada no sifão.

4. Sifões em forma de "U" devem ser retirados por inteiro, soltando-se as braçadeiras de suas duas extremidades. Limpe o sifão e aproveite para limpar o cano que liga o ralo da pia ao sifão . Usando um arame grosso e flexível, com uma bucha na ponta, remexa pelo cano e retire toda a sujeira. Cuidado para não danificar as peças de plástico. Recoloque o sifão, atarrachando as braçadeiras.

5. Sifões em forma de cotovelo têm uma espécie de copo no fundo. Esta peça deve ser desatarrachada e retirada, para facilitar a limpeza (é nela que os resíduos ficam retidos). Limpe também o cano e recoloque o copo. Se for preciso, utilize fita de vedação para preencher eventuais falhas na rosca e assegurar maior vedação. Se, por acaso, o seu sifão for de chumbo, tome cuidado para não entortá-lo ao soltar a rosca.

6. Se o problema não for resolvido com os procedimentos anteriores, deve-se limpar o ralo central. Retire a grelha e, usando luvas de borracha, retire os resíduos e corpos estranhos. No ralo sifonado, existe um tampão sobre o sifão. Caso haja necessidade de retirá-lo para limpeza, não esqueça de colocá-lo novamente. A sua falta permitirá a entrada de odores provenientes da coluna de esgoto primário.

7. Se, ainda assim, o problema não for resolvido, o próximo passo pode ser a aplicação de algum produto desentupidor de pias (em geral, soda cáustica), que pode ser facilmente encontrado. Retire a água parada e adicione, no ralo, a quantidade recomendada do produto. Se não quiser usar soda cáustica, vá para o passo 10.

8. Como esses produtos geralmente são perigosos, siga rigorosamente as instruções do fabricante. Para manuseá-los utilize sempre luvas e óculos de proteção. Antes de sua utilização, é recomendado ler os alertas apresentados na página específica (clique aqui) do site da Universidade Estadual Paulista.

9. Caso tenha usado um produto desentupidor de pias como descrito nos passos 7 e 8 e, mesmo assim, não tenha tido sucesso no desentupimento, você terá que tentar retirar o produto restante com muito cuidado, usando sempre luvas e óculos protetores, para só então, passar para o passo 10.

10. Se, apesar de todas as tentativas anteriores, o entupimento não for eliminado, é recomendável chamar um técnico especializado. Se você não conhece um bom encanador, consulte as lojas especializadas, pois elas costumam manter um cadastro de técnicos experientes. Exija sempre referências do encanador escolhido, e consulte pelo menos duas pessoas que tenham contratado os seus serviços.

Conceitos básicos de reparos elétricos



O conforto e as facilidades trazidas pela eletricidade são tão comuns hoje em dia que só percebemos sua importância quando algo para de funcionar. Consertar pequenas falhas elétricas em sua casa não é muito complicado e não são exigidas ferramentas especiais. Se considerarmos que as instalações elétricas têm uma lógica simples e que devem seguir padrões pré-estabelecidos, só precisamos ter alguns cuidados antes de tentar efetuar o conserto: entender os princípios de funcionamento e tomar alguns cuidados com a segurança pessoal e da instalação. Veja algumas dicas a seguir.

1. Um circuito elétrico é formado por fios que conduzem a eletricidade desde a fonte de energia (por exemplo, o quadro de disjuntores de sua casa), passando por dispositivos (tomadas, bocais, interruptores, etc), e voltando àquela fonte. O cabo energizado (ou fase) leva a eletricidade até o dispositivo e o cabo neutro a traz de volta até o quadro de disjuntores. As conexões podem ser paralelas ou seriais.

2. Conexões em paralelo - usadas para ligações convencionais de nossa residência, podem ter diversos dispositivos operando no mesmo circuito, com os cabos fase e neutro caminhando juntos de uma caixa de passagem para outra, nos quais são conectados os dispositivos.

3. Conexões em série - este tipo de circuito liga o cabo fase a todos os dispositivos antes de se ligar ao cabo neutro e retornar para a fonte. São raramente usadas em instalações domésticas, pois se uma lâmpada queimar, todas as outras lâmpadas do mesmo circuito apagarão, já que a corrente elétrica foi interrompida. Um bom exemplo deste tipo de conexão é encontrado nos conjuntos de lâmpadas de natal.

4. A primeira regra mais importante para reparos elétricos é somente usar ferramentas isoladas (com cabo/proteção de borracha ou plástico), para evitar choques. Isto se aplica a alicates, chaves de parafuso, tesouras, giletes, e qualquer outra ferramenta que for necessária. Lembre-se também que a água e a energia elétrica não combinam: a água conduz a eletricidade. Nunca faça o reparo se houver humidade no local, se o chão estiver molhado, etc. Se pecisar, use sapato de sola de borracha.

5. A segunda regra mais importante é nunca trabalhar em circuitos energizados (ou "vivos"). Antes de qualquer coisa, desligue o circuito no quadro de disjuntores. Se ele é protegido por fusíveis, basta retirar aquele que está instalado na ramificação que necessita de reparo. Para ter certeza que o circuito está desligado, deixe uma lâmpada que estiver conectada àquele circuito ligada, antes de desligar o disjuntor ou retirar o fusível. Quando ele for desligado, a lâmpada também desligará.

6. Outro tipo de teste para ver se os cabos estão energizados pode ser feito usando o teste neon. Encoste um dos terminais do teste em um dos cabos e o outro terminal no outro cabo. Se o circuito estiver energizado, o teste acenderá. Tenha cuidado de segurar os terminais do teste na parte de plástico. Para ter certeza que o teste neon está funcionando, coloque seus dois terminais em uma tomada que esteja energizada. Se o neon acender, o teste está funcionando.

7. Os disjuntores e os fusíveis têm a função de proteger o respectivo circuito elétrico de curtos e sobrecargas. Quando isso acontece, o disjuntor desarma e o fusível queima. Antes de religar o disjuntor ou trocar o fusível, tente identificar a causa do problema: em geral, pode ter havido um curto circuito numa tomada, num interruptor ou mesmo num aparelho elétrico; uma sobrecarga causada pelo uso de mais aparelhos elétricos do que o previsto para o circuito; ou quando há um pico no fornecimento de energia elétrica (depois de uma falta de luz, durante uma tempestade com raios, etc.).

8. Outro cuidado adicional que você pode tomar é marcar, no quadro de disjuntores ou de fusíveis, o circuito que você desligou. Use uma fita adesiva de papel, por exemplo, para colocar um aviso para ninguém mexer ali enquanto você estiver trabalhando. Leve o fusível no seu bolso ou prenda o disjuntor na posição desligado com uma fita isolante. Enquanto você estiver consertando um aparelho elétrico mantenha-o desligado da tomada. Só desligar a chave ou botão de liga/desliga não é suficiente.

9. Para fazer reparos elétricos, você tem à disposição diversos tipos de cabos: o simples de cobre rígido, normalmente usado nas conexões elétricas internas fixas de sua casa; o simples flexível, mais fácil de manusear; o paralelo flexível, em geral de uso externo, que pode ser usado para fazer extensões, etc.; e o paralelo rígido, que pode ser usado quando se desejar instalar uma outra tomada na parede, por exemplo.

Decoração para ambientes pequenos


Os apartamentos estão cada vez menores. Para decorá-los, é preciso cada vez mais criatividade para atender nossas necessidades nos espaços pequenos sem abrir mão do conforto e bom gosto.

Antes de comprar os móveis, você deve pensar qual é o tamanho da sua sala e se ela tem espaço suficiente para que você passe por ela sem esbarrar em nada, se a luminosidade é boa, se os objetos ficam à sua mão e se existem objetos além da conta.

Um ponto importante é a distância que a televisão fica do sofá logo à frente. O padrão para uma TV de 29' é ficar distante três metros do sofá. Mas se sua sala não tem tamanho suficiente para isso, o certo seria ter uma TV menor. Use sempre o bom senso. Se a sala for grande, saiba que a área de trabalho deve ficar mais distante da rotina doméstica. Estantes e arquivos próximos à mesa e limite, ao máximo, objetos de decoração.

Dicas para otimizar o espaço

Medidas
A primeira indicação é ter um área para circulação, com móveis bem dimensionados e bem distribuídos. Você pode marcar as medidas dos móveis com fita crepe para conseguir ter uma melhor ideia do espaço.

Móveis
regra geral: evite excessos! Para residências em que a sala é pequena, o conselho é usar apenas um sofá de dois ou três lugares e se utilizar de outros objetos, como puffs e chaise-longue.

Mesa de centro só se houver espaço e não for atrapalhar. Ela serve, na verdade, para colocar algum livro, um copo ou para facilitar o acesso a objetos e não como área de decoração.

Luz
A luz branca consegue ser mais fiel aos tons e é melhor para leitura. Já a amarela atrapalha na hora de ver as cores. Se o seu teto tiver até 2,5m não use lustre pendentes e escolha aqueles rentes ao teto para não achatar mais o ambiente. Asluminárias de chão dão a impressão de alongar o cômodo.

sábado, 1 de maio de 2010

A casa dos sonhos: proteja-se na reforma!



















Ou você caiu em histórias como a do pedreiro que nunca termina a obra ou conhece alguém que já caiu, certo?

Para fugir desse tipo de aborrecimento e evitar gastos extras na hora de reformar a casa, preste atenção nessas dicas.


O profissional
A escolha do profissional é o primeiro passo. A opção deve ser por alguém com formação técnica ou especialização.
Aquele “faz-tudo” que você conhece pode não ser tão confiável. Esta mão-de-obra é a mais barata, porém não é a mais confiável. As consequências dessa escolha podem ser mais gastos para refazer o serviço e para a compra de outros materiais.

Forma de pagamento
O valor costuma ser cobrado de acordo com o tamanho da reforma. Isto porque o serviço cobrado por hora ou dia é mais caro.

Neste último caso, os profissionais podem ser ainda mais espertos do que você pensa. Eles demoram um bom tempo para realizar o serviço, alegando estarem sem material ou esperando, por exemplo, a parede secar, e acabam por ganhar mais com isso.

O pagamento deve ser combinado de acordo com cada tarefa cumprida. Depois de pintar a parede, por exemplo, pague o valor combinado para este serviço. Acompanhe todos os passos para ver se o trabalho está sendo bem feito.

Dicas para não ser enganado
Antes de começar a obra, faça o orçamento com cada profissional que você conhece. Mas escolher o mais barato pode não significar economia na construção da sua casa . Muitas vezes, vale a pena pagar mais para ter o seu sonho ou necessidades realizadas sem tantas dores de cabeça. Para não ser enganado, veja algumas dicas.

- Exija o uso de boa técnica (segurança, limpeza, cumprimento de prazos);
- Solicite informações claras e corretas dos serviços e execução da obra;
- Se não concordar, recuse as mudanças nas obras;
- Se o material tiver problemas, procure a loja e o fabricante em até 90 dias depois da compra.

Faça contrato
Imagine começar a obra, pagar metade do valor destinado ao serviço e o profissional sumir. Uma boa forma de ter os direitos de consumidor garantidos, neste caso, é assinar um contrato com o autônomo. Veja-o como um prestador de serviços e, se a obra não for adequada, reclame nas associações de defesa do consumidor ou, até mesmo, na Justiça.

Mas o contrato não deve ser feito de qualquer maneira, ou então não terá validade. Existe um modelo no site da Pro Teste (www.proteste.org.br) que pode ser seguido. Apesar disso, saiba os itens que sempre deve conter um contrato:
- Nome, RG e endereço do profissional e do consumidor;
- Tipo de serviço e em que endereço será feito;
- Valor da mão-de-obra;
- Valor dos materiais e equipamentos incluídos no preço;
- Especificação do material e responsabilidade pela sua aquisição;
- Condições e formas de pagamento;
- Datas de início e término do serviço;
- Prazo e termos de garantia contratual;
- Assinatura de ambas as partes e de duas testemunhas.